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Queiroga diz que DataSUS deve ser normalizado até 1ª quinzena de janeiro

7.dez.2021 - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante cerimônia no Incor, em São Paulo - Suamy Beydoun/AGIF/Estadão Conteúdo
7.dez.2021 - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante cerimônia no Incor, em São Paulo Imagem: Suamy Beydoun/AGIF/Estadão Conteúdo

Luciana Amaral

Do UOL, em Brasília

31/12/2021 14h20Atualizada em 31/12/2021 15h10

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou hoje esperar que os dados do DataSUS voltem a estar disponíveis normalmente até a primeira quinzena de janeiro. Ainda assim, itiu que não é possível definir uma data certa e disse que a situação é uma "luta diária".

"A expectativa é de ter isso no prazo mais curto possível. Agora no mês de janeiro, na primeira quinzena de janeiro, nós esperamos estar com esses dados estabilizados. Mas nunca dá para cravar, né? Porque é uma luta diária essa questão contra essas ameaças", declarou, em coletiva.

O apagão de dados causado por ataques hackers a sites e plataformas do Ministério da Saúde completou 21 dias nesta sexta. Por conta dele, desde 10 de dezembro, há falhas na divulgação dos dados relacionados à covid-19.

De acordo com o o Ministério da Saúde, o e-SUS Notifica, plataforma que reúne informações sobre casos e mortes em decorrência da covid-19, foi restabelecido no último dia 21. Ainda assim, alguns estados dizem estar enfrentando problemas.

A falta de dados precisos dificulta a análise dos cenário da covid-19 no país. Devido à situação, não é possível mensurar com exatidão o tamanho da queda que a média de mortes registrada hoje representa, ainda que se saiba que o país vive uma tendência de redução no número de mortes pela covid-19.

O ConecteSUS, aplicativo para que o cidadão comprove a vacinação contra a covid-19, ficou fora do ar por cerca de duas semanas. Quando voltou, ainda estava instável por um período.

Hoje, Queiroga buscou ressaltar que a Polícia Federal investiga os ataques virtuais e minimizar o problema do acompanhamento dos dados dentro do ministério.

"Nunca ficamos no escuro, porque os dados chegam ao Ministério da Saúde. Esses dados são processados no âmbito da Secretaria de Vigilância em Saúde. E nós acompanhamos a evolução da pandemia em todos os estados e municípios", afirmou.

Consulta pública sobre vacinação de crianças

O Ministério da Saúde promove uma consulta pública sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19, que deve ficar disponível até 2 de janeiro de 2021.

Embora a vacinação em crianças com o imunizante da Pfizer já tenha sido autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 16 de dezembro, a pasta ainda não aplicou qualquer dose nessa parcela da população. A expectativa é que a pasta anuncie uma decisão em 5 de janeiro.

A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), requisitou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro Marcelo Queiroga prestem informações sobre a realização da consulta pública no prazo de cinco dias. Ela é relatora de uma ação movida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos no Supremo.

A Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República também devem se manifestar.

Questionado sobre o caso, Queiroga disse que o procedimento proposto foi validado pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski e que "as pessoas buscam o Judiciário". "É normal, faz parte do processo democrático", disse, ao acrescentar que as informações serão entregues.

Importância da vacinação e dose de reforço

O ministro reforçou a importância da vacinação contra a variante ômicron do novo coronavírus, ainda mais com a dose de reforço disponível gradualmente de acordo com o calendário de imunização de cada um. Ele disse que, de todo modo, o ministério prepara plano de contingência caso os casos graves de covid-19 aumentem de forma substancial.

Queiroga disse que o Brasil contava com 23 mil leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) habilitados ao longo da pandemia, chegando a 43 mil unidades. O número já diminuiu por causa da melhora da situação pandêmica.

Contudo, o ministro disse hoje ser preciso que o país tenha mais de 23 mil leitos de UTI disponíveis. Por isso, o governo federal autorizou que os estados e municípios ampliem a quantidade em até mais 6,5 mil leitos, a um custo de R$ 2,6 bilhões, se quiserem.