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Pastor, empresários, lutadora de MMA: quem convocou ato golpista no DF

Do UOL, em São Paulo

10/01/2023 04h00Atualizada em 10/01/2023 08h54

Um grupo de influenciadores bolsonaristas, alguns com mais de 1 milhão de seguidores, gravou um vídeo de convocação para os atos golpistas em Brasília, no último domingo (8).

A convocação foi para "um encontro em massa" na Praça dos Três Poderes. O evento, segundo os articuladores, era a "última chance" de impedir que o Brasil se tornasse comunista.

No domingo, vários destes ativistas publicaram vídeos e transmitiram a invasão ao vivo, especialmente pelo Instagram. A maioria dos canais foi apagada.

O UOL Notícias também identificou bolsonaristas que não participaram desse vídeo, mas convocaram os atos por outras vias. Parte deles também incitou bloqueios de refinarias e paralisações contra o governo eleito. Veja alguns nomes:

Salomão Vieira. Cantor gospel, se identifica como membro da Assembleia de Deus em São Paulo. Em seu perfil no Instagram, que tinha 335 mil seguidores, Vieira publicou vídeos em uma carreata bolsonarista na capital paulista, na última sexta (6), e transmitiu ao vivo a invasão em Brasília.

Nos últimos dias, Vieira publicou fotos e stories em supermercados, fazendo compras para os acampamentos golpistas em São Paulo e em Brasília. Ontem, ele publicou um novo vídeo em sua conta reserva, condenando as cenas de vandalismo.

Salomon - Divulgação/Facebook - Divulgação/Facebook
Salomão Vieira, que convocou manifestantes para os atos em Brasília em 08/01
Imagem: Divulgação/Facebook

Fernanda Ôliver. Também cantora gospel, Ôliver tem 135 mil seguidores no Instagram e transmitiu a invasão ao vivo. Ela mora em Goiânia, mas em dezembro esteve em um ato em frente a um quartel em Londrina, no Paraná. Em nota, ela negou ter responsabilidade pela depredação: "nunca falei sobre vandalismo nas manifestações".

Oliver - Reprodução - Reprodução
Dez.2022 - Fernanda Ôliver (de vestido branco, ao centro) durante ato golpista em Londrina (PR)
Imagem: Reprodução

Juliano Martins. Já foi alvo de uma operação da PF, em 2021, pela organização de atos no 7 de setembro daquele ano, ao lado do hoje deputado eleito Zé Trovão (PTB-SC). Em seu canal no Telegram, ele divulgou uma chave pix que arrecadava doações para a manifestação em Brasília.

Juliano - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Juliano Martins (esq), investigado por atos antidemocráticos no STF, com Carla Zambelli e Luciano Hang
Imagem: Reprodução/Facebook

Cristiane Venâncio (Cris Cyborg). Lutadora de MMA com 1,2 milhão de seguidores no Instagram. Ela mora nos Estados Unidos, mas apareceu no vídeo de convocação e compartilhou vídeos dos manifestantes no dia da invasão. Ontem, publicou nota repudiando a depredação. "Jamais vou apoiar crimes e atos antidemocráticos", afirmou.

Cyborg - Divulgação/Facebook - Divulgação/Facebook
Cristane Venâncio, a lutadora Cris Cyborg, gravou vídeo convocando manifestantes para Brasília
Imagem: Divulgação/Facebook

Diogo Arthur Galvão. Ativista de Campinas, Galvão trabalha em uma empresa da família, no ramo de madeiras. Ele apareceu no vídeo de convocação e transmitiu ao vivo a manifestação em Brasília, publicando fotos de dentro dos prédios invadidos.

Diogo Galvão - Reprodução/Instagram - Reprodução/Instagram
Diogo Arthur Galvão, que convocou e participou da invasão em Brasília em 08/01
Imagem: Reprodução/Instagram

Cacique Rony Pareci. Líder de uma aldeia em Campo Novo do Parecis, no oeste de Mato Grosso, Rony representa um grupo de indígenas que tem participado dos atos golpistas. No final de novembro, ele falou em uma audiência no Senado promovida por bolsonaristas para questionar o sistema eleitoral.

Rony Pareci - Arte UOL/Divulgação/Reprodução Senado - Arte UOL/Divulgação/Reprodução Senado
Cacique Rony Pareci convocou ato golpista (dir) e esteve no Senado em audiência contra urnas (esq)
Imagem: Arte UOL/Divulgação/Reprodução Senado

Eduardo Gadotti Murara. Conhecido pelo perfil "Resistência ville", Eduardo postou vários vídeos dos atos golpistas na cidade catarinense, após as eleições, e divulgou um pix para receber doações. Ele também transmitiu ao vivo a invasão em Brasília.

Eduardo Gadotti Murara - Arte UOL/Reprodução - Arte UOL/Reprodução
Eduardo Gadotti Murara, o "Resistência ville", convocou atos em Brasília e pediu doações em pix
Imagem: Arte UOL/Reprodução

Quem mais convocou os atos?

Bismark Fugazza. Integrante do canal Hipócritas, um grupo de humor bosonarista, Fugazza já é alvo de um mandado de prisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, mas está solto. No dia da invasão, ele afirmou em uma publicação que "o Brasil vai parar" e incentivou uma parlisação de caminhoneiros.

Bibi - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Bismark Fugazza, o Bibi do canal Hipócritas
Imagem: Reprodução/Facebook

Thiago Bezerra. Pastor evangélico em Goiânia, tinha um perfil com mais de 100 mil seguidores no Instagram, que foi apagado após a manifestação. Ele já havia participado de outros atos na capital federal e transmitiu a invasão em stories.

Thiago Bezerra - Arte UOL/Reprodução - Arte UOL/Reprodução
Pastor Thiago Bezerra, que convocou atos bolsonaristas em Brasília
Imagem: Arte UOL/Reprodução

Solano Henriques. Advogado registrado em Frutal (MG), tem canal no YouTube com 238 mil inscritos. No sábado, dia anterior à invasão, ele postou vídeo do acampamento bolsonarista com a legenda "Brasília vai ferver". Também postou vídeos no dia do ato.

Solano Henriques - Reprodução/YouTube - Reprodução/YouTube
Advogado Solano Henriques, que fez convocações nas redes para o ato em Brasília
Imagem: Reprodução/YouTube

Renato Gasparim Jr. Fez várias convocações, no Instagram, para atos no quartel em Curitiba, e postou vídeos da invasão em Brasília. Ele é próximo do jornalista Oswaldo Eustáquio, já investigado pelo STF, e foi candidato a deputado estadual no Paraná.

Gasparim - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Renato Gasparim Jr. convocou atos em Brasília
Imagem: Reprodução/Facebook