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Quais irregularidades o TSE viu em gastos de R$ 620 mil na campanha de Lula

Alckmin e Lula em encontro com micro e pequenos empresários - Arquivo - Divulgação/Ricardo Stuckert
Alckmin e Lula em encontro com micro e pequenos empresários Imagem: Arquivo - Divulgação/Ricardo Stuckert

Do UOL, em Brasília

24/11/2022 20h56Atualizada em 24/11/2022 21h33

Técnicos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) identificaram cerca de R$ 620 mil em irregularidades na prestação de contas da campanha vencedora da eleição presidencial, chapa encabeçada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com Geraldo Alckmin (PSB) como vice.

Os pontos tratam de gastos com recursos do fundo eleitoral, além de despesas com propaganda eleitoral que foram consideradas irregulares pela Corte Eleitoral. O documento, que levanta seis pontos a serem esclarecidos pela campanha, é de 23 de novembro.

Ao UOL Notícias, o PT afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que as dúvidas do tribunal serão respondidas no processo, no prazo previsto.

Até quando a campanha deve prestar esclarecimentos? A Corte Eleitoral oficiou a campanha e deu um prazo de três dias para complementar dados e prestar esclarecimentos sobre as irregularidades apontadas pelo TSE.

Confira os pontos que foram citados pelo TSE:

1. agens aéreas. Segundo o relatório, foram apontados pagamentos duplicados de agens aéreas no valor de R$ 24.118,41.

O texto diz que em "despesas com transporte e deslocamento para as quais se constatou o pagamento de agens na mesma data, para o mesmo ageiro, em trechos incompatíveis, caracterizando o pagamento de despesas em duplicidade".

2. Hospedagem duplicada. Também houve diárias pagas em duplicidade, cujo valor foi de R$ 3.830,47.

De acordo com a análise, foram identificadas diárias duplicadas para a mesma hospedagem ou para hospedagem em hotéis e cidades diferentes na mesma data, para o mesmo hóspede.

3. Material de publicidade. Outra irregularidade apontada foi com a despesa com propaganda eleitoral e impulsionamento nas redes sociais considerados irregulares pela Corte Eleitoral, no valor de R$ 70 mil.

Entre as peças, foi citado um vídeo que não identificava o registro da campanha e a falta de alerta por tratar de uma propaganda eleitoral.

4. Adesivos e materiais impressos. A área técnica do TSE identificou a ausência de comprovação de gastos com adesivos e materiais impressos, realizados próximo à data do segundo turno das eleições presidenciais. O valor envolvido é de R$ 196.110.

5. Serviços gráficos. O relatório mostrou ainda irregularidades em relação à uma nota fiscal de R$ 146 mil, referente a confecção de materiais gráficos, como banners, placas e adesivos, sem o devido registro na prestação de contas da chapa.

6. Falta de documentação. Houve, ainda, a identificação de recursos estimáveis recebidos de pessoas físicas, no valor de R$ 57.583,60. Segundo o texto, foram registradas diversas doações estimáveis de pessoas físicas em favor do prestador de contas, porém sem a comprovação dos serviços.