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'Bolsonaro é um canalha, e o Moro é um grande corrupto', diz Ciro Gomes

Herculano Barreto Filho e Beatriz Gomes

Do UOL, em São Paulo

15/12/2021 13h20

Ciro Gomes (PDT), pré-candidato à Presidência da República, fez ataques direcionados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-ministro da Justiça Sergio Moro (Podemos) durante entrevista aos jornalistas Fabíola Cidral e Tales Farias, no UOL News, hoje à tarde. "Bolsonaro é um canalha, e o Moro é um grande corrupto", disse o pedetista.

Ele chegou a traçar uma comparação entre o presidente e o ex-juiz da Operação Lava Jato. Ciro diz que Moro "tenta se disfarçar de combate à corrupção" e que Bolsonaro "não disfarça que é canalha". Os três devem ser concorrentes na disputa pelo Palácio do Planalto em 2022.

Bolsonaro e Moro são empate. Talvez, Bolsonaro tem uma pequena vantagem porque é um canalha público. Todo mundo sabe que é e ele não disfarça muito que é canalha. Mas o Moro é um grande canalha que tenta se disfarçar de combate à corrupção. Ele mesmo é um grande corrupto."
Ciro Gomes (PDT), pré-candidato à Presidência da República

Ciro diz acreditar que a Polícia Federal esteja agindo por influência do presidente na investigação por suposto envolvimento dele e de seu irmão, Cid Gomes, em um esquema de fraude e pagamento de propina durante as obras entre 2010 e 2013 do estádio Castelão, em Fortaleza (CE).

"Eu estou absolutamente seguro disso [de que Bolsonaro está envolvido]. O Bolsonaro nomeou como diretor-geral da PF [Paulo Maiurino] um cidadão medíocre, que nunca foi superintendente em nenhum lugar do Brasil, por mera cumplicidade e acompadro com os seus filhos ladrões", atacou.

Para o pré-candidato, a operação "é um processo bolsonarista de manipulação da Polícia Federal para tentar manchar o meu nome e lançar uma suspeita".

"Trocaram o superintendente do Ceará, trocaram o delegado desse inquérito, e o delegado me arrola como pessoa pública quando qualquer pessoa pode ir no Google e ver que eu não ocupava cargo público, muito menos pertinentes a esse assunto. Qual é a dúvida disso?", questionou.

O UOL entrou em contato com a Secretaria de Comunicação da presidência e com a PF e aguarda posicionamento.

"Tudo isso se origina de uma delação premiada e o delator diz clara e explicitamente na delação que nunca me encontrou. Que nunca falou comigo, que nunca diz em momento algum que eu teria recebido qualquer tipo de vantagem. E o delegado da policia do Bolsonaro, que está constrangendo a PF, me elenca como pessoa pública", prosseguiu.

Se eles pensam que vão me calar, não vão me calar. Nenhum inimigo, poderoso que seja. Viu, seu Bolsonaro? Seu Moro? Vocês contem que eu vou estar em cima de vocês. Porque ladrão são vocês, eu não."
Ciro Gomes (PDT), pré-candidato à Presidência da República

'É legítimo um juiz condenar um político e depois ser ministro?'

Ele também não poupou críticas ao ex-juiz, ex-ministro da Justiça e presidenciável pelo Podemos. "O Sergio Moro é um camarada que eu tenho denunciado desde o início. Ele garantiu a impunidade de todos os corruptos porque se transformou em um politiqueiro na condução dos processo. Permitiu a impunidade de bandidos como Eduardo Cunha, como Palocci".

Ciro também questionou a condução de Moro na Operação Lava Jato e na condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"É legítimo um juiz [Moro] condenar um politico e depois ser ministro mediante uma promessa de vantagem indevida de um cargo vitalício no STF (Supremo Tribunal Federal) do politico [Bolsonaro] que ganhou as eleições por causa da conduta politiqueira usando a toga de juiz, que semeou e espalhou nulidades?", completou.

PF apura fraudes e pagamentos de propinas em obra de estádio

A PF deflagrou hoje de manhã a Operação Colosseum, que apura "fraudes, exigências e pagamentos de propinas a agentes políticos e servidores públicos decorrentes de procedimento de licitação para obras no estádio Castelão". Na época dos fatos investigados, Cid Gomes era o governador do Ceará.

Nas redes sociais, Ciro afirmou que a Polícia Federal "subordinada a Bolsonaro" tenta danificar sua pré-candidatura à Presidência em 2022.

A investigação, que começou em 2017, indica o pagamento de R$ 11 milhões em propinas para que uma determinada empresa ganhasse o processo licitatório da Arena Castelão e, posteriormente, recebesse valores devidos pelo governo do Ceará.

A propina foi paga diretamente em dinheiro ou disfarçada de doação eleitoral, com emissão de notas fiscais fraudulentas por empresas fantasmas, segundo a investigação.