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Continuarei lutando pela autorização da Sputnik V, diz governador do CE

28.ago.2019 - Camilo Santana, governador do Ceará - Lucas Seixas - 28.ago.2019/Folhapress
28.ago.2019 - Camilo Santana, governador do Ceará Imagem: Lucas Seixas - 28.ago.2019/Folhapress

Colaboração para o UOL

27/04/2021 08h23Atualizada em 27/04/2021 11h56

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), afirmou que continuará lutando pela autorização da vacina Sputnik V no Brasil. Ele afirmou, por meio das redes sociais, que o Comitê Científico do Nordeste se posicionou favorável ao uso do imunizante da Rússia.

"Embora respeite a decisão da Anvisa de veto ao uso emergencial da Sputnik V neste momento, não posso deixar de expressar minha decepção e estranheza, pelo fato da mesma vacina já ser usada em muitos países, e com eficácia demonstrada", escreveu o governador.

Santana também citou a lentidão do governo federal no ree de vacinas aos estados e disse que qualquer tipo de politização no processo de aprovação do imunizante é "absolutamente inaceitável".

Outro governador da Região Nordeste, Flávio Dino, do Maranhão, se manifestou sobre o assunto e mostrou cautela. Ele afirmou que vai avaliar aspectos técnicos e depois deve apresentá-los ao STF (Supremo Tribunal Federal) e à Anvisa.

O governador do Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), também lamentou nas redes sociais a decisão da Anvisa, dizendo que respeita a agência, mas continuará lutando para que a Sputnik seja disponibilizada aos pernambucanos.

"A Sputnik V está salvando vidas no México, Argentina, Hungria e mais 58 países. Infelizmente, para a Anvisa não há evidências suficientes para que as 37 milhões de doses adquiridas pelos estados brasileiros sejam autorizadas a entrar no país. Respeito a avaliação da agência, mas vou continuar trabalhando para que a vacina seja disponibilizada aos pernambucanos o mais rápido possível."

Na noite de ontem os diretores da Anvisa rejeitaram, por unanimidade, a importação e uso da vacina Sputnik V. O relator Alex Machado foi o primeiro a votar e apontou "falta de documentação" e possíveis riscos do imunizante à saúde por falhas na fabricação.

A agência concluiu que a Sputnik pode ser prejudicial à saúde humana porque usa um tipo de vírus que naturalmente se replica.

"Isso significa que o vírus que deve ser utilizado apenas para carregar material genético do coronavírus para as células humanas e, assim, promover a resposta imune, ele mesmo se replica, e isso é uma não conformidade grave", disse Gustavo Mendes, gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa.

Segundo a Anvisa, 14 estados brasileiros e duas prefeituras enviaram pedidos de importação da vacina russa, principalmente no Nordeste. Até o momento, a Sputnik V foi aprovada por agências reguladoras de 17 países.