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Opositores chamam Bolsonaro de genocida após incentivo de uso do kit covid

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid - Marcos Corrêa/Presidência da República
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid Imagem: Marcos Corrêa/Presidência da República

Do UOL, em São Paulo

24/03/2021 16h15Atualizada em 24/03/2021 17h32

Opositores políticos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fizeram críticas sobre o incentivo do 'tratamento precoce' para a covid-19 durante a instalação do comitê para combate à pandemia nesta quarta-feira (24).

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann ressaltou que o 'kit covid', composto por medicações como a ivermectina e a cloroquina — que tiveram o consumo amplamente incentivado por Bolsonaro —, afetam o sistema renal e o fígado dos pacientes. Os fármacos não têm eficácia comprovada contra o coronavírus, mas são receitados em território nacional após incentivos do presidente e do Ministério da Saúde.

"Mais quantas pessoas esse genocida quer com insuficiência renal ou na fila do transplante de fígado para deixar de defender essa ideia de tratamento precoce? O que ele fala reverbera na sociedade. Ter contribuído para a morte de 300 mil brasileiros não foi o bastante?", citou a petista, falando sobre a marca de 3.158 óbitos registrados ontem pela doença, segundo dados do consórcio de imprensa do qual o UOL faz parte.

A líder do PT ainda disse que a mãe dela questionou a atitude de Bolsonaro em criar a comissão após um ano de crise sanitária: " "Agora que o Bolsonaro descobriu a pandemia?".

Para o deputado federal Alessandro Molon (PSB), o presidente anunciou hoje o que deveria ter feito no começo da pandemia e que fez um momento político para apresentar "o total de nenhuma mudança".

"Fala em união nacional, mas excluiu governadores adversários. Para não ter que lidar com eles, coube ao presidente do Senado fazer essa interlocução. Voltou a insistir em tratamento precoce - que já matou brasileiros e tem levado outros à fila do transplante de fígado -, quando a população esperava medidas verdadeiramente eficazes para o enfrentamento à doença", alegou o parlamentar.

Já o deputado federal Paulo Teixeira (PT), acredita que a postura do presidente Jair Bolsonaro é um reflexo do discurso feito pelo ex-presidente Lula. "Efeito Lula: Bolsonaro cria comitê nacional de combate da pandemia do Covid-9. Obrigado presidente Lula pela sua atuação acertada contra a pandemia".

Críticas sobre o novo ministro da Saúde

O cardiologista Marcelo Queiroga assumiu ontem o Ministério da Saúde. Uma das primeiras medidas da nova gestão foi a mudança do sistema de contagem de mortos no Brasil.

Agora é necessário informar F, número do cartão nacional do SUS (CNS) e a nacionalidade de pacientes com covid-19 para registrar os óbitos. A mudança fez com que o número de mortes pela doença despencasse no estado de São Paulo e afeta os dados de todo o país, de acordo com informações da Folha de São Paulo.

Diante da mundança, o senador Humberto Costa classificou como 'ridícula' a postura do ministério e disse que o combate da pandemia é feito com base em mentiras sobre o número de vítimas.

"Diante do recorde de mortes, o governo Bolsonaro adota como medida mexer no sistema do Ministério da Saúde para esconder os dados. O combate à Covid pelo governo se dá assim: mentindo sobre o número de vítimas. Ridículo!"

O pronunciamento de Jair Bolsonaro na noite de ontem também foi alvo de críticas. Para o governador de São Paulo, João Doria, "faltou vergonha e verdade" nas palavras do presidente.

Ontem Bolsonaro disse que "sempre afirmou" que o governo adotaria qualquer vacina, desde que aprovada pela Anvisa e que "assim foi feito".