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Cristina é condenada a 6 anos de prisão e fala em 'máfia judicial'

Cristina Kirchner, vice-presidente da Argentina, faz live para comentar sua condenação - Reprodução/YouTube/Cristina Fernández de Kirchner
Cristina Kirchner, vice-presidente da Argentina, faz live para comentar sua condenação Imagem: Reprodução/YouTube/Cristina Fernández de Kirchner

Do UOL*, em São Paulo

06/12/2022 18h13Atualizada em 06/12/2022 18h42

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi condenada a 6 anos de prisão por ter supostamente atuado como "chefe de uma organização criminosa para desviar verbas do Estado" pelo Tribunal Federal de Buenos Aires. Kirchner ainda pode recorrer. Como a decisão aconteceu em primeira instância, ela não será presa agora.

É improvável, no entanto, que Cristina cumpra qualquer pena de prisão tão cedo, pois tem imunidade de seu cargo no governo e deve lançar um longo processo de apelação que pode levar anos.

"Isto é um estado paralelo. Uma máfia judicial e a confirmação de um sistema paraestatal que está por fora dos resultados eleitorais", afirmou Kirchner em uma live após a divulgação de sua condenação.

O que diz a Justiça? Segundo a Justiça argentina, os crimes teriam acontecido quando ela era presidente do país entre 2007 e 2015. Ela é acusada com outras 12 pessoas sobre irregularidades em contratos de obras públicas na província de Santa Cruz em seus dois mandatos como presidente.

A Promotoria pediu inicialmente uma pena de 12 anos de prisão, por considerada "chefe de associação criminosa" e por fraude, além de sugerir a inabilitação para exercer cargos públicos.

O que fala a defesa de Cristina? A defesa questionava a acusação de associação criminosa sobre a qual a promotoria construiu o caso contra a ex-presidente. Se o tribunal adotasse somente a acusação de fraude, a pena máxima se reduziria a seis anos. Em ambos os casos, pode ser aplicada a a inabilitação perpétua para o exercício de cargos públicos

Os advogados de Kirchner afirmam que não há provas para condená-la, mas que "o juízo será político,e é claro que haverá uma condenação."

Juiz sob investigação

No dia anterior ao julgamento, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, ordenou a abertura de uma investigação sobre uma suposta viagem secreta que teria sido feita por um grupo de promotores, empresários de mídia e juízes, entre os quais, Julián Ercolini, que conduziu o processo contra Cristina.

Fernández anunciou a medida em um pronunciamento à nação, acusando "grande parte do sistema de mídia privado" de "não noticiar o que aconteceu na viagem do grupo à região do lago Escondido", na região da Patagônia.

O pedido de investigação foi feito após a revelação de mensagens nas quais membros do grupo supostamente combinavam estratégias para esconder a viagem. "Fere a democracia ver a promiscuidade antirrepublicana com que alguns empresários, juízes, promotores e funcionários se movem", disse o mandatário. "Até agora eles se sentiram impunes. É hora de começarem a prestar contas."

Segundo reportagem do jornal Página 12, a viagem teria sido ocorrido no dia 13 de outubro ao Lago Escondido. O grupo, supostamente, voou em um avião particular e teria se hospedado na casa de campo do milionário britânico Joe Lewis.

A imprensa divulgou uma série de mensagens nas quais também foram discutidos meios de ocultar a origem do financiamento da viagem. Alguns teriam proposto a apresentação de faturas falsas e montagens de fotos.

"Parece evidente que a viagem existiu. E tudo parece indicar que, sabendo que o evento havia virado notícia, aqueles que teriam participado dele ficaram preocupados com o risco real de se envolverem em uma série de crimes, tal como a percepção de que [teriam recebido] presentes e faltado com o cumprimento das funções de servidores públicos", afirmou Fernández.

(Com Reuters e DW)