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Rússia x Ucrânia: 'Risco de grande conflito é real', diz ONU

19.fev.2022 - Soldados da Rússia e de Belarus participam de exercício conjunto perto da cidade bielorrussa de Brest - Divulgação/Ministério da Defesa da Rússia/AFP
19.fev.2022 - Soldados da Rússia e de Belarus participam de exercício conjunto perto da cidade bielorrussa de Brest Imagem: Divulgação/Ministério da Defesa da Rússia/AFP

Do UOL, em São Paulo*

22/02/2022 08h13Atualizada em 22/02/2022 08h33

A ONU (Organização das Nações Unidas) alertou hoje para o risco de um "grande conflito" entre a Rússia e Ucrânia e ressaltou que as próximas horas serão críticas. A declaração foi dada pela secretária-geral adjunta da ONU para Assuntos Político, Rosemary DiCarlo, em reunião emergencial liderada pelo Ocidente.

Ontem, o presidente russo Vladimir Putin reconheceu a independência de duas regiões separatistas do leste da Ucrânia e ordenou o envio de tropas. A medida viola a integridade territorial da Ucrânia.

As próximas horas e dias serão críticos. O risco de um grande conflito é real e deve ser prevenido a todos os custos. Há o pleno empenho do secretário-geral para trabalhar para uma solução diplomática da crise atual.
Secretária-geral da ONU, Rosemary DiCarlo

A secretária lamentou a ordem do presidente Putin para que suas tropas entrassem nas regiões separatistas da Ucrânia, alegando uma suposta "missão de manutenção de paz".

A embaixadora norte-americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, afirmou que Putin "colocou o mundo perante a uma escolha".

Esse ataque à soberania e integridade territorial à Ucrânia é não provocado e claramente a Rússia está procurando um pretexto para uma futura invasão. Não podemos desviar o olhar. A história nos diz que olhar para o lado será um percurso muito custoso.
Embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield

Na ONU, o embaixador russo afirmou que o Kremlin "permanece aberto à diplomacia e a uma solução diplomática, mas não permitirá um novo banho de sangue no Donbass [que compreende as cidades de Donetsk e Lugansk".

A crise na Ucrânia se intensificou no fim do ano ado após a Ucrânia iniciar diálogo para integrar a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

ONU condena ação de Putin

A ONU e a maioria dos países membros do Conselho de Segurança condenaram a decisão da Rússia de reconhecer a independência de repúblicas separatistas na Ucrânia e o envio de tropas às regiões.

"As fronteiras internacionalmente reconhecidas da Ucrânia permanecerão inalteradas, sem importar as declarações e os atos da Rússia", afirmou o embaixador ucraniano nas Nações Unidas, Sergiy Kyslytsya.

A Ucrânia pediu à Rússia para "anular a decisão de reconhecer" os territórios separatistas, "retornar à mesa de negociações e proceder uma retirada imediata e verificável de suas tropas de ocupação.

"Putin anunciou que iria enviar tropas russas para estas regiões. Chamam de forças de manutenção da paz. É um absurdo. Sabemos o que realmente são", criticou a diplomata Linda Thomas-Greenfield.

"Quem será o próximo invadido?", questionou de maneira mais direta o embaixador da Albânia, Ferit Hoxha, ao criticar a "ruptura do direito internacional".

A China adotou uma postura diferente e não criticou diretamente a Rússia. "Pensamos que todos os países devem resolver suas divergências internacionais por meios pacíficos de acordo com os objetivos e princípios da Carta das Nações Unidas", disse o embaixador Zhang Ju.

Moscou diz que não fechou a porta para a diplomacia como solução para a crise com a Ucrânia, mas o embaixador na ONU, Vassily Nebenzia, acrescentou que a Rússia impedirá um "banho de sangue" nos territórios separatistas do leste do país.

"Continuamos abertos à diplomacia para uma solução diplomática."No entanto, permitir um novo banho de sangue em Donbas é algo que não pretendemos fazer", declarou.

*Com informações de ANSA e AFP